segunda-feira, 30 de abril de 2012

Yasmim 1.6

Yasmim e muito esperta , tem o gênio do Pai .
Chama as Pessoas pelo nome 
fala que que bebe água comer pedi tudo
anda tudo , fala no telefone.
Agora comprei pra ela o Dvd da Aline Barros 3 
Ela adorou 

Meu bebê Nasceu com Refluxo




Minha filha nasceu com 3.315 gordinha (normal)
Porém assim que ela nasceu foi colocada para 
mama , ai nessa primeira mamada mamou
pouco porém , quando coloquei ela na caminha 
do hospital o leite da mamada estava voltando.
Eu mãe de primeira viagem me apavorei com
essa situação porque ela ficava sufocada ai 
chamei a enfermeira , nisso a enfermeira veio 
e disse que era normal , só colocar pra arrotar
que passaria mas não passou , nisso isso ocorreu 
varias vezes , a enfermeira dizendo que não era nada  
depois trocou o plantão a enfermeira noiva levou minha 
neném para fazer aquela aspiração de quando nascer de
novo, ela veio com ela depois que aspirou e disse que ela 
tinha bebido água do parto .


Pensei que era só isso, e dei mama pra neném coloquei ela 
pra arrotar e coloquei na caminha de novo, mas para minha surpresa
colocou tudo pra fora de novo , com isso fiquei desesperada , chamei 
a enfermeira e falei , ela disse : que e era normal. Mas eu sabia que não 
era , apesar de ter tido a neném em poucas horas eu a conhecia já(coisinhas de mãe)
e sabia que ela estava sofrendo , ai liguei pra minha mãe  e falei o que estava acontecendo
minha mãe ligou para uma amiga enfermeira que disse que eu tinha que fazer um barraco no 
hospital , pq eles tinham que vê meu bb .


Nisso a Yasmim começou a chorar sem parar( e a famosa queimação do refluxo ), não sabia o
que era pensava que era cólica mais não era .
nisso eu fiquei os 3 dias no hospital com a Yasmim chorando e colocando pra fora .
Me deram alta , a primeira coisa que fiz foi levar Yasmim no medico Particular que me falou
que ela tinha refluxo, me passou o remédio Montilho e Label 
e comecei a dar , não faz muito enfeito não só diminui um pouco mas a queimação continua 
e a criança chora muito fui em muitos médicos e eles diziam que ela ia continuar a chorar ,
essa época foi horrível vê minha bb chorando .
Só foi passar com 6 meses , quando começou a comer papinha .

Olha essa matéria sobre Refluxo 

Refluxo na infância

Sabe aquela queimação que sentimos às vezes na garganta ou azia? Esse incômodo pode ser chamado de Refluxo Gastroesofágico, que nada mais é que a volta do alimento, sólido ou líquido, do estômago para o esôfago.
Acontece que isso não é apenas um problema de adultos. Os bebês e as crianças também sofrem com vômitos e regurgitações principalmente após as mamadas e refeições.
Antes de aprofundarmos no assunto, vamos entender o processo. O esôfago é um tubo muscular que conduz os alimentos da boca ao estômago. Na sua parte inferior existe um esfíncter que se abre para a passagem do alimento e se fecha para que o alimento não volte. Quando o esfíncter é fraco ou imaturo, ele não segura o alimento no estômago, que acaba voltando para o esôfago na forma de regurgitação ou vômito. Agora já estamos mais por dentro do assunto.
Todas as pessoas já devem ter apresentado em algum momento da vida a volta do alimento do estômago em direção à boca sem que isso acarretasse em algum problema. Quando a freqüência, quantidade e duração são exageradas, o refluxo é considerado uma doença.
A grande maioria dos bebês apresenta refluxo gastroesofágico por causa da imaturidade do esfíncter esofagiano. É chamado de refluxo fisiológico, isto é, que faz parte do desenvolvimento infantil.
Atenção, mamãe - Em 80% dos casos, o refluxo tende a regredir a partir dos seis meses de vida coincidindo com a introdução dos alimentos sólidos e a condição de uma postura corporal mais ereta.
O refluxo gastroesofágico é considerado patológico quando os episódios de vômitos e regurgitações não melhoram depois dos seis meses de vida mesmo com alterações na postura e dieta. Nessa fase, a criança não ganha peso ou o perde e pára de crescer e produz uma esofagite (inflamação do esôfago).
Além desses problemas, a criança apresenta sintomas como irritabilidade, choro persistente, dificuldade para dormir, recusa de alimentos ou complicações relacionadas ao nariz, ouvido, seios da face e garganta.
Em casos mais graves, a criança pode apresentar uma apnéia (parada respiratória) ou aspirar o próprio refluxo (chegar aos pulmões), progredindo para uma pneumonia aspirativa. Preste atenção se seu filho apresenta como sintoma chiado no peito.
Nas crianças mais velhas, os sintomas são de dor ou sensação de queimação no peito que se move até o pescoço (azia), gosto ácido ou amargo na boca, vômitos, episódios de tosse, arrotos e dor ao engolir o alimento.
Como vencer o refluxo? - O refluxo tem cura e pede alguns cuidados que devemos ter no cotidiano das crianças. A manutenção do leite materno é essencial, assim como deixar a criança no colo “em pé” para arrotar depois de alimentada por pelo menos meia hora antes de deitá-la. Se a criança já toma leite de vaca, às vezes poderá ser necessário engrossar com farinha de arroz ou milho.
Fracionar a alimentação para que o estômago não distenda e o refluxo seja evitado é outro cuidado. A quantidade de alimento deve ser menor por vez e dada em mais vezes ao dia. Alguns alimentos devem ser evitados como gorduras e frituras, chocolate, sucos cítricos (ácidos), café, refrigerante e iogurte.
Outra dica: a cabeceira do berço ou da cama da criança deve ficar elevada para que a ação da gravidade ajude o esvaziamento gástrico, assim como a posição de lado em cima do braço direito.
Os casos mais sérios são tratados com medicação que auxiliam também no esvaziamento gástrico e neutralizam a acidez da substância do estômago. A indicação de cirurgia hoje é pequena devido ao bom desempenho dos medicamentos e dos cuidados na vida diária.
Bruno Rodrigues